
Em outra cama me transporto
ao teu peito
faminta de sonetos,vasculho teu sonho
numa outra estrada macia me deito
Errante,desnuda e chuvosa
Sigo cantante nas Flores
Percorro abrigos,me deleito
meu coração renasce das horas findas
emitindo a esperança
sulco de misericórdias
Loucura?Por ora rejeito...
Em outro céu...desenho este verso
papel vermelho de saudade lenta
meu amor é um copo de vinho quente,sonolento,solitário...
apenas amanhecido
meio sem jeito...
Flô
Nenhum comentário:
Postar um comentário