sábado, 23 de agosto de 2008
Procura-se muito as respostas,as tais definições..
o tal fazer:Sentido!batendo continência!(só soldado mesmo)
perde-se as manhãs,perde-se esse cheiro único,perde-se...
pois não há tempo suficiente para isso...corre-se...corre-se!
e ansiamos emoção,encanto,poesia no homem,apenas,
quando é da natureza e pela natureza que eclodimos...
que nascemos e renascemos em essência...
Eu também sou indigente!não há tribo que decodifique minha língua...
Também sinto-me assim cobrada por "SER"na medida que todos os outros fazem sentido...
e eu permaneço na manhã...no meu caso mais especificamente na Lua.
Fazendo todo dia um desenho novo em sua superfície...
e dentro,todos os versos emergindo das indefinições.
Flô
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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