domingo, 10 de agosto de 2008
Olhos secos pela ausência
toda e qualquer falta
excesso de mim...
poros das pernas feridos
femininas provas de adestramento
deserto por fim
uma dor cômoda na cabeça
todas as alergias e alegrias
escassas e crônicas
assim é minha manhã nunca adormecida
assim é meu pássaro jamais amanhecido
assim é suposto paraíso desconhecido...
Flô
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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