quinta-feira, 29 de maio de 2008

Suely




No céu de qualquer Suely que reinventou seu nome
diarimente germes enbriagados seguem seu rumo adentro
Rifa-se o futuro como se os instantes de prazer coubessem no gôzo
um azul instransponível,um azul que inebria todos os órgãos,
um azul que incita a fome,que pertuba o homem
O caminho é azul,e como os poetas um dia disseram
os passos são arco íris,contudo um beijo é tão caro
um amor é tão raro,essas histórias de filme me deixam mais down que o normal...
meus seios sangram,em minha cidade revejo o cais e o caos de ser Suely...
quem nunca prostituiu um desejo que atire a primeira rosa azul!
Os filhos destes seios esguiamente ensanguentados estão ali esperando o leite
leite empedrado como o caminho,como as curvas e os sapatos que dilaceram a solidão.
a esssa hora tantas Suelys Rifam seus únicosVersos...e nem o sabem Rimar
Ri...Mar...Ri Mar...ah!Como se no calor das decisões inconsequentes pudésemos rir mesmo do mar..um Mar que pouco vimos,um Rir que pouco curtimos...


Adélia 2008

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô