quarta-feira, 28 de maio de 2008
Niguém vê,mas eu vi.
Fico me perguntando se minhas "viagens"psicodélicas podem dar lugar a minha vontade de pegar esssa estrada real...e ir embora!
Até quando esperarei por uma estabilidade que talvez não chegue?porque não depende de algo externo...esta iminência em transpor o ilusório é resposta a uma estrada bem maior...
A minha travessia está aqui,apta a novas ruas e esquinas com flores de outras espécies...
porém não reconheci ainda o valor desta abstração,desta mágica que há tempos já me pertence.
Fico querendo mudar de lugar como se assim fosse acordar para dentro de maneira mais prática(coisa que pouco aprendi nesta vida até hoje)PRATICIDADE...iaiaiaiaaia
O caminho me leva..ele passa,as pedras me fincam em qualquer chão....as curvas me dão qualquer sentido provisório...(eis aqui o meu destino=na efemeridade).
Então de que vale toda essa discurssão?Continuo viajando literalmente...
No meio do caminho tinha uma Flor,tinha uma flor no meio do caminho,niguém vê..mas eu vi.
Flô*2008
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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