quarta-feira, 16 de abril de 2008

PRESENTES DE POETA




À Flor Florbela


Florbela, não Espanca!
Florbela Adélia...
Suprema no poema,
Bela aquarela
Estampada no céu de anil
Que o surrealista viu
Na inconsciência
Tua pura inocência.
És Flor e Bela
Florbela.
Extrema beleza
De realeza Inundando os palácios
Entre laços
Entrelaçados
Em cavalo alado.
Em teu corpo-lascivo
Acho-me morto-vivo
Nexo perdido em
Em teu desvario
Outrora sombrio
Que entre plumas sumiu.
(Eridelson de la Serna)
Desculpa-me a audácia!
Forte abraço!

Q LINDO AMEI OBRIGADA!

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Quem sou eu

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô