terça-feira, 18 de março de 2008

a ditadora



Quando temos certeza do que queremos nossos sonhos ditam a liberdade?
dar ouvidos a um mundo de conselhos absurdos sobre quem somos
e o norte que escolhemos é válido?
até que Ponto consentimos com nossa verdade ante as buscas incansáveis do ter-ser?
estou aqui sentada no pátio da escola(faculdade)climinha de chuva...
como sempre fazia na quadra na época do colégio.Meditando...
Tenho dimensão que não se trata de um Reality Show porém tenho observado tanto as pessoas e principalmente,ás vezes sem nem perceber o que de mim nelas reflete.
as cobranças,as falhas,os conflitos,as intrigas...
humanos deuses que não admitem a culpa,tampouco a farsa e lutam por um reinado de egos
Inflantes...Triunfantes..Elefantes...
Quando temos certeza do que queremos nossos sonhos ditam a liberdade?
estamos atados a nossa fé,aos nossos laços constantes de ilusão-novamente-Consentimento-
Consentimos nossa auto-sabotagem....
absorvemos toda substância de agoras surreais...e o que esses átomos de verdade nos sopram?
não há como excluir-se do coletivo,a qualquer lugar a diferença ditará as grandes porções de tolerância que precismos diluir...
Dissolvemos uma paciência,quase que nula!construímos uma gradativa auto-análise.
O meio do caminho talvez seja a grande alternativa nem um passado morto,nem um futuro grávido....mas o momento que nos pertence,o dia que temos nas estrelas de cada sol!
nossos crimes são perdoáveis?
quais são as penas cabíveis aos nossos poros exasperados/;/?

Adélia Coelho março de 2008

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô