Quando falo do suor da folha
soro bento de lágrima antiga
quando o amor arrebenta o caule
e escorre pelas pernas,desejando caos
quando o verde das faces serenas
balança numa dança cíclica
descubro você
em fotografia
colho você
em sintonia
você paralisa as imagens
e eu,desfaço em palavras
o que já sabia.
Flô
Nenhum comentário:
Postar um comentário