terça-feira, 21 de junho de 2011

evaram meu sono embora com o mar,ao invés das mensagens de amor que viajaram séculos dentro das garrafas,o que está preso agora em círculos de vidro é o próprio mar,suas ondas permanecem inertes dentro das letras de amores irrecuperáveis...em areia lateja agora,única lágrima,sobrevivente,chorando por todos os desencontros do peito do mundo.

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô