Que seja doce
as linhas das costas ao sul
Demarcações que formam pequenas asas
coladas com língua
viajo por todos os caminhos
lá fora da janela,todas as pessoas são fotografias
cá dentro do corpo,um único olhar me vê
dentro do círculo mel vejo uma mulher
de sorriso aberto,meiga em forma
muitos trilhos seguiram soltos
até que o trem achasse o vento
que seja doce
os poros da face ao norte
malabarares,contorcionismos e acrobacias
colados com língua
viajo por todos os caminhos
e dentro da fragilidade
uma bandeja farta de amor daqueles..de muito
Lá fora da janela,as pessoas saem das antigas fotografias
e espreitam essa felicidade esguia,felicidade atrevida
que seja doce
os rios das dobras do teu mundo
limpo com língua as desilusões
nossas dores irmãs
cá dentro da alma,um único sorriso
jamais visto assim,como um amanhecer tímido
com o sol saindo do cantinho da minha boca
que seja doce porque amar é simples.
Adélia Coelho-Novembro de 2009
as linhas das costas ao sul
Demarcações que formam pequenas asas
coladas com língua
viajo por todos os caminhos
lá fora da janela,todas as pessoas são fotografias
cá dentro do corpo,um único olhar me vê
dentro do círculo mel vejo uma mulher
de sorriso aberto,meiga em forma
muitos trilhos seguiram soltos
até que o trem achasse o vento
que seja doce
os poros da face ao norte
malabarares,contorcionismos e acrobacias
colados com língua
viajo por todos os caminhos
e dentro da fragilidade
uma bandeja farta de amor daqueles..de muito
Lá fora da janela,as pessoas saem das antigas fotografias
e espreitam essa felicidade esguia,felicidade atrevida
que seja doce
os rios das dobras do teu mundo
limpo com língua as desilusões
nossas dores irmãs
cá dentro da alma,um único sorriso
jamais visto assim,como um amanhecer tímido
com o sol saindo do cantinho da minha boca
que seja doce porque amar é simples.
Adélia Coelho-Novembro de 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário