Nunca tinha visto aquele verde
talvez ele fosse só meu
emprestei agora as árvores
porque elas precisam saber
que ter esperança é criar raízes
estava tudo extremamente iluminado
eram brilho em gotas,em pó
tudo prateava a vista
como um grande presépio
de um natal colorido
mas ainda era novembro
nunca tinha visto aquele verde
a janela do ônibus suja
as pessoas tinham expressões tão lúcidas no rosto
que era como se me engolissem a cada olhar
Eu fotografava em Zoom
como se recebendo as linhas dos outros
porque eles precisavam saber
que ter felicidade é criar asas
estava tudo extremamente musical
tdo emocionava a vista
e o corpo dançava sentado
e a boca sorria sem canto
aquele dia viajei por dentro das cores
que achava que tivesse esquecido.
Adélia Coelho novembro de 2009
talvez ele fosse só meu
emprestei agora as árvores
porque elas precisam saber
que ter esperança é criar raízes
estava tudo extremamente iluminado
eram brilho em gotas,em pó
tudo prateava a vista
como um grande presépio
de um natal colorido
mas ainda era novembro
nunca tinha visto aquele verde
a janela do ônibus suja
as pessoas tinham expressões tão lúcidas no rosto
que era como se me engolissem a cada olhar
Eu fotografava em Zoom
como se recebendo as linhas dos outros
porque eles precisavam saber
que ter felicidade é criar asas
estava tudo extremamente musical
tdo emocionava a vista
e o corpo dançava sentado
e a boca sorria sem canto
aquele dia viajei por dentro das cores
que achava que tivesse esquecido.
Adélia Coelho novembro de 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário