Toda bagagem que te entreguei
não,nada conseguiu
Guardo cada passo que dei em teu falso
Sei que todas as malas tem um fim.
E o que habita em mim é palavra
que segue desatinada na morada corpo
Na minha balsa sagrada que faz-me viajar sempre.
Hoje aprendi que não se salva nenhuma estrela
que desiste de beijar a lua.
O céu se entristece e pede licença aos vestidos bucólicos
desaguando no arco-íris onde cada superfície se colore de identidade
e sabe o por quê de cada cor que segue junta...
quando não se salva a estrela
ainda existe o brilho,
o brilho na realidade é do céu.
É dele.
fLÔ
não,nada conseguiu
Guardo cada passo que dei em teu falso
Sei que todas as malas tem um fim.
E o que habita em mim é palavra
que segue desatinada na morada corpo
Na minha balsa sagrada que faz-me viajar sempre.
Hoje aprendi que não se salva nenhuma estrela
que desiste de beijar a lua.
O céu se entristece e pede licença aos vestidos bucólicos
desaguando no arco-íris onde cada superfície se colore de identidade
e sabe o por quê de cada cor que segue junta...
quando não se salva a estrela
ainda existe o brilho,
o brilho na realidade é do céu.
É dele.
fLÔ
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