É pela falta,que segue reto o sangue
procuro o fogo da tua história
a parte das faíscas que nascem do rio.
ascendendo teus olhos
ao encontro dos meus,enfim,a íris nua,curiosa,atrevida,
provocando meus dedos,comendo a minha mão com sal
Nossa ebulição transformando o ar,traduzindo os templos
porque nossa paz é dispersa,porém,nosso deslize é ateu...
O meu retrato em teu buraco negro.
Nosso abraço tecendo a ponte dos lírios..
como desejo o dia em que vais me olhar,fundo,
profundamente na ponta dos meus olhos
verás o fogo,o nosso fogo,há séculos fundado
por nossos opostos,por nossa imcompreensão.
Por nossas faíscas geniosas.
Adélia Coelho
2 comentários:
Testando comentário.
Consegui postar com meu gmail que tem o nome da minha filha. Então quando eu começar a postar comentários que tiver Emília Sophia, sou eu: Eridelson. ok???
Postar um comentário