sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Por naturezas mórbidas
e misteriosamente atestadas pela ciência
contorno o descompasso da imobilidade
tensa,não preencho mais as lacunas inertes
de qualquer saudade(vadia)
cidade vazia...
Meu leito nem quer mais moradia
Numa espera perto finjo respirar
atravesso a pura anarquia
Sonho com o rasgão deste maldito dia!
Flô
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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