sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Amor eternamente virgem
no tempo do corpo dos outros
na espera dos números indizíveis
Meu lugar,acalanto
atmosFERA...
amor eternamente virgem
No tempo da cólera
nos tragos de outros índices
Meu verso contornando as leis
rasgando as teias imaginárias
de espaço-alma: superfícies
que apenas,entre vida e morte
não divide-se...
Flô
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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