domingo, 21 de setembro de 2008
Amor
Eu te amo.
Não sei explicar,e nunca ninguém ousará definir quando e como se percebe um amor
as poesias apenas cantam o dom,enobrecem um pouco a alma.
As tais respostas que ansiamos não nos aparece como sonhamos.
Porque o sonho está na vivência pura e simples...
Talvez seja mesmo utópico não criar expectativas..elas existem,nos tornando mais ávidos...
Fali nas receitas,nas possíveis técnicas de auto proteção,auto reflexão
e quero mesmo ser mais tolerante.
Reclamo da timidez,escondo a minha.
Não há perfeição no amor,talvez procurar xerox próprias seja uma burrice.
Aprender com as diferenças,escalar as conseções,perceber os nuances,
abraçar o inteiro,sentir o inevitável,pensar nos lances mais triviais,
Sentir-se a vontade,disposto,alegre,calmo,seguro,amado.
Navegar no outro sem induzir,ou invadir,apenas,ir adentrando as conchas
ouvindo o silêncio juntos,aprendendo,ensinando...
Continuo pecando por amar de muito,e por querer o verbo demasiado
Tenho vivido momentos muito especiais com você,todos eles
os leves,os pesados,os equilibrados...
Desta vez,não vou soltar da tua mão.
Vamos passear?
Te amo muito Bruno.
Flô
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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