sábado, 2 de agosto de 2008
A canção é chuva
De tua boca pesquei a lua inteira
esbranquiçando a textura de meus corredores
poucas luzes contidas
pouco vento na face
meu ouro ficou na ilha
abandonada poesia
sobre pisadas de soldados famintos
nas matáforas guardei-me para a guerra.
e ainda pergunto ao amigo:
não será tudo isso que vemos
a metáfora de outra coisa?
agora há pouco,respondi-me...
deixei Pablito
para minha saudade...
Flô
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
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