terça-feira, 19 de agosto de 2008


...Tua morada passa silenciando as demonstrações naturais
penso não inspirar-
e como será navegar sem mirar o mar?
meus versos querem água,somente
querem remos e canção
não exijo outra concha
quero ouvir a chuva pelas notas de suas maõs
continuoa navegar desta falta que segue desatinada
cada folha de meu corpo senta-se calmamente no teu chão febril
terra imcompreendida de árvores intolerantes
assim é o jardim,quando a espuma do mar cansa de sorrir.
Flô

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô