terça-feira, 10 de junho de 2008
Lacunas doentes da felicidade
Completamente confusa reluto contra o sono
estagnando as levezas que antes me satisfaziam em preces
absolutas agonias que tudo daria certo...
antes quando o pássaro encontrava-se preso em meu coração
a poesia transbordava em lampejos esguios
travo uma batalha com a imagem
vendi-me muito tempo casando o que parecia
com o que construía...
hoje ainda sinto-me mal em perceber que os olhos do sentimento
são cegos,cegueira doentia da paixão
ilusório despertar de contemplação
adoro-te em silêncios doces,
na busca de um olhar mais profundo
lesse todas as obras românticas
imaginei todas as odes da infância
vivenciando cada beijo na espera
nos diálogos falta apenas experiência
em egoísmos soltos busco preencher
as lacunas doentes da felicidade.
Flô&2008
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Quem sou eu
- No Silêncio das Montanhas a Linguagem dos Ventos
- Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô
2 comentários:
Que maravilhosa a sua Visita.E mais ainda, saber com estamos todos conectados..em um mesmo mar, de infinitas ondas, a cada segundo de nossa existência..Digo isso porque o que escreveste nesse último ecrito,Tem muito haver com as nossas principais ângústias, o desejo de ter(qualquer), causador de ansiedades e pensamentos predarores que nos transportam para qualquer outro lugar, menos a nossa vida, agora, hoje.
Mas é isso minha irmã, com firmeza agente chega lá...E muito rosa celestial no chackra do coração.
Maravilhoso contato! continuemos!!!
Pena não ter podido ir a sua apresentação. Era meu aniversário, então tinha que ficar em casa.
Sucesso e espero ver outros.
Pode mandar os textos que leu?
Beijos!
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