É COMO SE TODOS FUGISSEM DA CHUVA
e correr sempre adiantasse,água perversa que vem, atravessa,atravessa as origens de tudo,as regras que ditaram nosso inverso,esse amor pertubado que "larva"toda consciência ,trazendo á tona desejos reprimidos.Saio desnaturada, tremendo em pecados próximos, temendo juízos próximos ,tomando os goles dos
próximos.Saio como que dançando pudesse voar,voar para quem sou!voar para quem sou!
É como se todos fugissem da chuva!quero chegar em casa e deságuaremocionalmente sadia na teoria de tudo,claramente amparada nas muletas do insistente ócio,da acomodação do colo materno.Protege-me ó mãe!!!protege-me de tudo.,,me defende dos males dos outrosde todas as tempestades,talvez minutos atrás eu não tivesse fugido da torrente de lágrimas doces,que desciam do céu ,poderia ter bebido as palavras que a chuva dedicou a meu tempopoderia ter sentido o toque dos deuses através do suor universal.
É como se todos fugissem da chuva,e em amores fulgazes fujo de meus amores póstumos,em bocas cegas dedilho meu passado choviscado de luas.Correr da chuva, correr da chuva.....cada um corre como pode..cada um corre como quernão posso confessar meus sentidos todos para você..mesmo assim o faço.Porque minha integridade se sobrepôe á minha astúcia.não ouso desafiar quem me rendeu ,não ouso pertubar se não me provocarese projeto meus devaneios...meus desejos impossíveis em tua face morena.Projeto os delírios do amor sucumbido em chuvas no teu declíneo absurdo.talvez o beijo devesse morrer antes da dor,talvez fazer amor devesse ser apenas canção.Canção que nina e não absorve, canção que incita e não removecada um canta como pode, cada um canta como apreendeu.
Protege-me ó mãe de tudo que me for permitido!porque minha liberdade é escrava!minha liberdade é escrava do desvario humano!a libertinagem do fracosa libertinagem dos oprimidos pelo amor!pelo amor de deusssssss!!!!!Na modernidade me rufugio..nela posso adentrar em folhas e coressurreal justificativa que tudo pode e tudo pertence á arte conceitual.Vamos devorar a incongruência dos passados alheios devorar a incoerênciadas poças de qualquer chuva.
Essa canção não tem dono ,essa canção não nina mais o mundoa chuva passou...a chuva passou...a chuva nunca sequer existiu.Porque a chuva "larvou" dentro de mim,implodiu os fósseis que codificavam minha única dor.peço aqueles que traduzem minha rupestre figura que aqui concedam a identidade de meus ossos.Ontem te entreguei todos os versos...todos os meus dias,a poeira, as ostras, as ventaniasontem dediquei meu sorriso e meus leques,e hoje saio por aí através da melodia querendo canção,querendo canção,e as pessoas me tocam e me deixam...me tocam e me deixam...as pessoas merecem só chuva!toda natureza tem medo do humano(E O HUMANO DA NATUREZA HUMANA).
A nuvem passa...foge...as estrelas; cadências do infinito correm anos luz,o sol estático ,queima para não ter que pertencer a alguém,a lua entorpece para distrair os amantes;e tudo..corre....e todos corremo tempo todo....é assim que acontece aqui...A lei regida pelas armas de uma indignidade pelas armas de uma imaturidade não quero crescer!!não queremos crescer!brinque então com minhas dores...te dou as carícias solicitadas em troca dos algodões de todas as fadas!procuro quem sou no outro ;que olhar vai ousar refletir-me?quando vou realmente saborear outro rio,que não seja só chuva?predestinada agonia em flores,obstinada perseguição de amoresisso se chama desestruração emocional!vá se tratar você precisa de um psicólogoo que o psicólogo vai dizer-me?minhas respostas então vão traduzir meu diagnóstico...e quando terei alta?auando serei liberta?não não não!!!!!chega de liberdade em minha vida!não sei falar com a liberdadetodos os outros buscam minha filosofia como religião que poda, e analisa a estrutura do coração,preciso das prisões ! essas sim...essas nos dizem o que fazer!as prisões nos respiram alto,nos instigam a alma....o vôo me sufoca,o vôo me paralisa!porque eu não sei o que fazer das asas quando sinto o perfume do céunão sei o que fazer da dança quando não ouço mais os pássaros ensinando o caminho.
ADÉLIA COELHO A FLOR ABRIL DE 2008
próximos.Saio como que dançando pudesse voar,voar para quem sou!voar para quem sou!
É como se todos fugissem da chuva!quero chegar em casa e deságuaremocionalmente sadia na teoria de tudo,claramente amparada nas muletas do insistente ócio,da acomodação do colo materno.Protege-me ó mãe!!!protege-me de tudo.,,me defende dos males dos outrosde todas as tempestades,talvez minutos atrás eu não tivesse fugido da torrente de lágrimas doces,que desciam do céu ,poderia ter bebido as palavras que a chuva dedicou a meu tempopoderia ter sentido o toque dos deuses através do suor universal.
É como se todos fugissem da chuva,e em amores fulgazes fujo de meus amores póstumos,em bocas cegas dedilho meu passado choviscado de luas.Correr da chuva, correr da chuva.....cada um corre como pode..cada um corre como quernão posso confessar meus sentidos todos para você..mesmo assim o faço.Porque minha integridade se sobrepôe á minha astúcia.não ouso desafiar quem me rendeu ,não ouso pertubar se não me provocarese projeto meus devaneios...meus desejos impossíveis em tua face morena.Projeto os delírios do amor sucumbido em chuvas no teu declíneo absurdo.talvez o beijo devesse morrer antes da dor,talvez fazer amor devesse ser apenas canção.Canção que nina e não absorve, canção que incita e não removecada um canta como pode, cada um canta como apreendeu.
Protege-me ó mãe de tudo que me for permitido!porque minha liberdade é escrava!minha liberdade é escrava do desvario humano!a libertinagem do fracosa libertinagem dos oprimidos pelo amor!pelo amor de deusssssss!!!!!Na modernidade me rufugio..nela posso adentrar em folhas e coressurreal justificativa que tudo pode e tudo pertence á arte conceitual.Vamos devorar a incongruência dos passados alheios devorar a incoerênciadas poças de qualquer chuva.
Essa canção não tem dono ,essa canção não nina mais o mundoa chuva passou...a chuva passou...a chuva nunca sequer existiu.Porque a chuva "larvou" dentro de mim,implodiu os fósseis que codificavam minha única dor.peço aqueles que traduzem minha rupestre figura que aqui concedam a identidade de meus ossos.Ontem te entreguei todos os versos...todos os meus dias,a poeira, as ostras, as ventaniasontem dediquei meu sorriso e meus leques,e hoje saio por aí através da melodia querendo canção,querendo canção,e as pessoas me tocam e me deixam...me tocam e me deixam...as pessoas merecem só chuva!toda natureza tem medo do humano(E O HUMANO DA NATUREZA HUMANA).
A nuvem passa...foge...as estrelas; cadências do infinito correm anos luz,o sol estático ,queima para não ter que pertencer a alguém,a lua entorpece para distrair os amantes;e tudo..corre....e todos corremo tempo todo....é assim que acontece aqui...A lei regida pelas armas de uma indignidade pelas armas de uma imaturidade não quero crescer!!não queremos crescer!brinque então com minhas dores...te dou as carícias solicitadas em troca dos algodões de todas as fadas!procuro quem sou no outro ;que olhar vai ousar refletir-me?quando vou realmente saborear outro rio,que não seja só chuva?predestinada agonia em flores,obstinada perseguição de amoresisso se chama desestruração emocional!vá se tratar você precisa de um psicólogoo que o psicólogo vai dizer-me?minhas respostas então vão traduzir meu diagnóstico...e quando terei alta?auando serei liberta?não não não!!!!!chega de liberdade em minha vida!não sei falar com a liberdadetodos os outros buscam minha filosofia como religião que poda, e analisa a estrutura do coração,preciso das prisões ! essas sim...essas nos dizem o que fazer!as prisões nos respiram alto,nos instigam a alma....o vôo me sufoca,o vôo me paralisa!porque eu não sei o que fazer das asas quando sinto o perfume do céunão sei o que fazer da dança quando não ouço mais os pássaros ensinando o caminho.
ADÉLIA COELHO A FLOR ABRIL DE 2008
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