quinta-feira, 7 de junho de 2007

VIVAVIDA


A vida mais pergunta do que cala





Sobre a cegueira óbvia dessas verdades que nos rondam...nossos sonhos mal focados,os projetos que não saem do brancoa falta de estímulo próprio mesmode crença em quem somos..na nossa capacidade de coeficiente emocionalhoje muito mais bem quisto que o qi!sobre essa desanimação fixada no ócioessa ansiedade por algo exterior.que nunca nos alimentanunca é suficiente..a satisfação é inexistentepois sonho é degrau de uma escada ilimitada de vantagens e recursos mal direcionadosum recinto..pode ser lar,,desde que a verdade seja estabelecida como filosofiauma casa é vazia se possui apenas regras e debates ocos...construção é co-autoria..é criador e expectador juntos na obrafamilia tb,é arte construtiva!tenho aprendido que familia é um tipo de utopia mal resolvidaacreditamos em doses homeopáticas de tolerânciamas mesmo assim..universos distintos se repelemde algumas formas irreverssíveisa convivência derruba e cria..barreiras intransponíveisde alicerce primordial a nossa base emocionalrelações extra sangue nos preenchem de forma mais verídicaanimais nos dão o afeto perdido na infânciaesse sentimento de liberdade,brincadeira e carinho gratuitonossa inspiração ante a arte é uma relação de autoconhecimentouma comunicação intrapessoal que nos leva a espelhos super decisivos na nossa formação pessoalnão há mais espaço para individualismos baratoso talento é múltiplo como a produção é grupalsobre a cegueira mantida em segredo..confesso...o tabalho eleva sim a condição humanadesde que seja digno e progessivose estancarmos nosso desenvolvimentoestaremos sendo cúmplices de um auto assassinatomeu talento é minha estradamas estou seguindo pouco o que dizem as pedrase quando o sol está apino paro...acomodo-me...essa ensação de humanismo compradoainda vai me deixar além realidade!preciso aterrisar,,,,a poesia embala...mas a vida mais me pergunta do que cala.

adélia coelho 2007

Um comentário:

Anônimo disse...

ê laiá!!

ia ela de blog ^^

=**

Quem sou eu

Minha foto
Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô