quarta-feira, 22 de junho de 2011

Quando fora da realidade se inicia este ponto final?
Quando não há mais poesia concreta que se alie a natureza?
Quando os pássaros passam bem longe com medo de seu silêncio?
Quando as folhas secas se grudam a terra para esquecerem que já tiveram vida?
E minha senhora querida retorna falando-me dos ossos,do que fazer com eles...
O que fazer quando a morte se preocupa em mudar de gaveta algo que ficou inerte?

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Quem sou eu

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô