Essa chuva castiga,abençoa liberta,aprisiona enxuga e invade transborda a cidade corações em barcos enfrentam turbilhão de lágrimas que tristeza é essa do infinito? que chôro sem fim do dono do mundo exausto do meu caos.
Eu vou,atrevida,pisando nos relógios
sento-me nos relógios
sou a bailarina da caixa de música
que dança em cima dos ponteiros
e ilumina mesmo sem querer
o outro lado das batidas do tempo...
Flô
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