Todo dia a poeira assenta no lugar comum,no clichê dos deuses o bêbê meche morto na placenta deslocada.A prisão chama alguém na solidão exata das horas.é de manhã dentro do corpo d água e do buraco na boca.Todo dia apoeira acrescenta o pó da peleja dos paninhos limpos..procurando os ácaros lúdicos.Anjos suculentos apavoram aidentidade do céu.E logo as displicências erguem o caos-todos os outros reinventam reclamações,mesmo morando nos fundos da casa sombria.Ogros residentes,retirantes da santa ignorância..malditos sejam os invasores!Deles depende a colonização!
Flor 2009
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