quarta-feira, 5 de novembro de 2008



Sim,trazendo minha mágica,sempre...
Poucos amigos também famintos,também ilusionistas
malabaristas do verbo...
contorcionistas do verso....
novos trilhos amarelos...
O ano acabando,época bucólica chegando(detesto)...
parece inevitável fazer um balanço geral...
lembro da cadeira de balanço de palha de vovô Toinho...
do barulhinho gostoso que ela fazia nas madrugadas que passei em Bonito
Tempo de reconhecer quem é mesmo família e como é difícil resgatar laços
tempo de estabelecer conexões mais fortes entre os próximos
tempo de limpar um pouco o colorido
tempo de amar apesar das diferenças
tempo de tolerar os grupos e não desistir deles
tempo de libertação dos medos profundos e sutis
tempo de festejar POESIA
tempo de deixar tudo bem claro
tempo de sentir-me amada.
Tempo da magia fluir,
de Dórote sair da cartola
e mostrar sua Toca para o Mundo.


Flô

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Quem sou eu

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô