Talvez o monstro more mesmo dentro de mim Dentro do seu ventre espelho mórbido Calejados dedos de lua Gritam por um socorro que nunca foi pintado Sim. o monstro. eu.
Eu vou,atrevida,pisando nos relógios
sento-me nos relógios
sou a bailarina da caixa de música
que dança em cima dos ponteiros
e ilumina mesmo sem querer
o outro lado das batidas do tempo...
Flô
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