segunda-feira, 1 de setembro de 2008




Quando por segundos encorajava-me
olhava-lhe fundo e quanto brilho eu vi..
e não era sono.
Não sei a quem pertence minha boca
meus beijos são versos frágeis
quero mais olhar e palavra
quero mais olhar na palavra
quero mais flores amarelas achadas
desenhadas percorridas;;;
erosão-espartilho-pedaço
fragmentos de tuas bonecas alegres
ressurreições...ciclos...
tudo é só brincadeira?
e quando hão de se juntar as peças?
Flores que voam..

Flô

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Quem sou eu

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô