sexta-feira, 12 de setembro de 2008




Maldição de estrelas eternas
Viajei pelo mesmo ventre escuro
Por séculos iluminados
Sombras de uma morte instaurada no cordão umbilical...
Afaste-se!!
Teus seios envenenam meu cérebro
empedrando as teias consanguíneas do tempo.
Pesquei a cauda de um cometa-mãe
Rastro de serena manipulação
atada a este pó maligno
Sigo,com descontente signo
significando no raro brilho
a continuidade desta universal maldição.

Flô

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Quem sou eu

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô