Reencarnação
Entre homens vem sorrindo
Disparates, rasura,, calmo fervor.
Estivesse apenas no medo
E no saguão da descaracterização
Tu te curvasses
Tens permissão?
Sabe quem sou?
Nem eu.
Tomara que nenhum rei, tampouco um vulcão.
Sou filho do papel insólito
Da tinta vigem
Da palavra mal entendida!
Sou cata-tempo, do vinho,
Do beijo, da vida.
Adélia Coelho maio de 2006
Entre homens vem sorrindo
Disparates, rasura,, calmo fervor.
Estivesse apenas no medo
E no saguão da descaracterização
Tu te curvasses
Tens permissão?
Sabe quem sou?
Nem eu.
Tomara que nenhum rei, tampouco um vulcão.
Sou filho do papel insólito
Da tinta vigem
Da palavra mal entendida!
Sou cata-tempo, do vinho,
Do beijo, da vida.
Adélia Coelho maio de 2006
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