sábado, 24 de maio de 2008


Reencarnação


Entre homens vem sorrindo
Disparates, rasura,, calmo fervor.
Estivesse apenas no medo
E no saguão da descaracterização
Tu te curvasses
Tens permissão?
Sabe quem sou?
Nem eu.
Tomara que nenhum rei, tampouco um vulcão.
Sou filho do papel insólito
Da tinta vigem
Da palavra mal entendida!
Sou cata-tempo, do vinho,
Do beijo, da vida.



Adélia Coelho maio de 2006

Nenhum comentário:

Quem sou eu

Minha foto
Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô