Meus ursos nem me engolem mais,ah que brincadeira sem graça essa da vida!
a culpa dita o chão,velho terraço sozinho,portas com outras saídas
cortei as cinzas dos vermelhos cabelos encantados
cortei os pulsos dos cortinados
os mosquitos me devoram,os mosquitos me penetram...
transfusão de fluidos espaciais..hoje dei meu buraco molhado
para um perdão menstruado.Fétido canal de cores surreais.
meu buraco se fecha,hora do urso doar-me sangue.
grande porte de olhar entranhado.
Flô*2008
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