
Puxo tuas cobertas inexistentes
insistente vício este,
de querer amar diferente...
notifico teu crime suado,forjado
quisera eu ter meu "M"cravado
talvez sofresse menos e gozasse mais,será?
puxo tuas realidades incoerentes
resistente vício este,
de querer amar diferente
Mata-me Rabisco desconhecido
desenha-me sobre outra fonte
perante outra fronte,
de frente...
que o que resta em mim hoje...
é desamar...
ir para o mar?
você vai me acompanhar?
medo inerente.
Adé 2008

Nenhum comentário:
Postar um comentário