sexta-feira, 16 de maio de 2008

Nas mãos do mar






Puxo tuas cobertas inexistentes
insistente vício este,
de querer amar diferente...
notifico teu crime suado,forjado
quisera eu ter meu "M"cravado
talvez sofresse menos e gozasse mais,será?
puxo tuas realidades incoerentes
resistente vício este,
de querer amar diferente
Mata-me Rabisco desconhecido
desenha-me sobre outra fonte
perante outra fronte,
de frente...
que o que resta em mim hoje...
é desamar...
ir para o mar?
você vai me acompanhar?
medo inerente.

Adé 2008

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô