
Prenda-me se for capaz!
Compulsivamente,
escrevo Compulsivamente
Minha paisagem é papel,
caneta amada que desliza sobre minha alma
fazendo cócegas em meus ardis
Impulsivamente
escrevo impulsivamente
desde que aprendi as palavras
e que juntá-las fazia mais sentido
comecei a brincar de dar meu próprio sentido
e não fazer sentido algum!
se não o de estar imersa na complusão e na impulsividade
de verso que vem entranhado,
desde sempre e que a cada lua
deságua em um novo cometa...
DéluaeFlor*2008
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