terça-feira, 29 de janeiro de 2008


em tantas faces sucumbidas
pelo cansaço do falso amor
terraço de constatações estáticas...
todas as tintas faltam
a valsa é humana
empresto minha alma a ilusão
e danço somente com o vento
as nuvens erram todo o passo


esquecendo de beijar a madrugada na testa
dar-lhe boa noite!colocar uma flor amarela no cabelo da manhã
queria conhecer teus deuses
e assim trocar confidências com os pássaros
queria o tempo que desconserta
quando não há tempo que se baste
nas horas das tuas mãos..

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Quem sou eu

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Eu vou,atrevida,pisando nos relógios sento-me nos relógios sou a bailarina da caixa de música que dança em cima dos ponteiros e ilumina mesmo sem querer o outro lado das batidas do tempo... Flô